7 de agosto de 2010

O portão.

Após um longo hiato volto a dar meus pitacos, ácidos como de praxe.

Caí na besteira de me ausentar durante o período da Copa, a preguiça bateu, minha fila cresceu e com ela suas peripécias... Tá cada vez mais difícil vigiá-la e ter um tempinho para pitacar.








Assuntos não faltaram, mas preferi me recolher e dar espaço aos comentaristas de ocasião. Todo mundo, sem exceção, fazendo coro com as críticas editadas pela Rede Globo. O que tinha de crítico debatendo o assunto... Hebe Camargo, Luciana Gimenez, um camarada do meu trabalho expert em BBB e novela, o Louro José e até mesmo minha sogra que odeia futebol! Era muito conteúdo, minhas palavras não passariam de meros pitacos.




Pois bem, passado o modismo, na medida do possível, volto ao posto de Pitaqueiro-Mor.
Afinal, pitacar é preciso!




Eu voltei!
Agora prá ficar
Porque aqui!
Aqui é meu lugar
Eu voltei pr'as coisas
Que eu deixei
Eu voltei!... 

Um comentário:

  1. Não era modismo, Valdir, era o óbvio ululante:
    em qualquer âmbito, o melhor se faz com os melhores.
    A CBF não é uma democracia, mas ainda bem que entende que a alternância é algo saudável.
    Dunga foi um grande erro, mas no fim das contas terá sido bom para o Brasil. Não pelos seus resultados e números, que são frios e não traduzem o contexto do ocorrido, mas por permitir uma reflexão profunda sobre nosso fracasso. E ele estava anunciado.
    A Rede Globo era só mais uma na multidão. E quanto ao povo, este pode não entender de política, mas de futebol entende. E muito. Sabe porquê? Pelo simples fato de acompanhá-lo diariamente, deixar-se envolver e participar. O futebol é discutido durante os 365 dias do ano. Nas esquinas, no trabalho ou em casa. E para o povo, meu caro amigo, o óbvio era sim ululante.

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